Você já está cansada de ouvir falar dos perigos que vêm de fora: sol, poluição e temperaturas extremas. Mas há algo que destrói a pele por dentro: o açúcar! Consumir alimentos muito açucarados, ricos em carboidratos, pode desencadear o que os médicos e cientistas chamam de glicação, no qual moléculas de glicose se unem às proteínas de colágeno, substância responsável pela firmeza da pele, tornando-as rígidas e quebradiças. Esse fenômeno acelera o o processo de envelhecimento principalmente porque torna a pele mais flácida.
Que a elastina e o colágeno deixam a pele mais esticada, mais firme, todo mundo está cansado de saber, mas o que muita gente não sabe é que a partir dos 25 anos, em média, vamos produzindo essas substâncias cada vez menos. Aliado a esta perda, a desestabilização provocada pela glicação destas fibras, que é a quebra de elastina e colágeno, faz com que a pele perca sustentação e sua hidratação natural, e o resultado são as incômodas rugas, marcas de expressão e a flacidez.
Outro fator preocupante no processo de glicação, além dos já mencionados, é a oxidação celular que pode, entre outras coisas, provocar manchas na pele.
Via de regra, o processo de glicação é natural e acontece com todas as pessoas, o que deve ser observado e evitado é o excesso de glicação, quando a alimentação é hipercalórica e/ou hiperglicêmica. Ou seja, pessoas que ingerem alimentos ricos em açúcares e gordura aceleram este processo e apresentam precocemente os sinais de envelhecimento.
Estudos mais recentes mostram que cremes antioxidantes, com ingredientes como a molécula Alistin, ajudam a combater os radicais livres ligados ao processo de glicação, mas o fundamental para freá-lo é optar por uma dieta com restrição de açucares.
Nutracêuticos como o Glycoxil vão mais longe, administrados via oral eles conseguem bloquear a produção de radicais livres desligando o açúcar excedente da proteína de colágeno desacelerando o processo de envelhecimento causado pela glicação.
Como tratar os efeitos?
Atualmente existem uma infinidade de procedimentos dermatológicos capazes de tratar uma pele “glicada”, entre eles, laser Fracionado Co2, radiofrequência, microagulhamento, luz intensa pulsada e Sculptra (ácido poli-L-lático). A indicação mais adequada depende de uma avaliação clínica feita por um dermatologista (SBD), que deve levar em consideração o fototipo de pele, a idade e outras variáveis de acordo com cada paciente.
Fonte:
https://goo.gl/2b9xL9