Vogue testou o aparelho que acaba de desembarcar em clínica especializada do Rio de Janeiro
Exilis Elite: radiofrequência promete tratar flacidez e gordura localizada (Foto: Higor Bastos/ Arquivo Vogue)
Bem falada pelos profissionais da área de estética, fui testar na Clínica Les Peaux, em Ipanema, no Rio de Janeiro, a novidade Exilis Elite, com os dermatologistas Daniel Coimbra e Marcella Alves.
O aparelho promete reduzir medidas e devolver o tônus em áreas faciais e corporais como glúteos, culotes, braços e rosto.
“A vantagem do Elixis é que, durante as sessões, o paciente tem apenas uma sensação discreta de calor, que não chega a ser desagradável e não é preciso interromper as atividades normais do dia a dia. Ele estimula a formação de colágeno por meio de ondas de radiofrequência que geram calor, conseguindo assim uma melhora da flacide”, resume a expert Marcella.
A experiência foi feita em uma tarde e quem me atendeu ao chegar na clínica foi a fisioterapeuta Carolina Elias. Juntas, após uma conversa detalhada, escolhemos o melhor local para o procedimento: a “gordurinha” na parte posterior das costas.
O processo durou cerca de 40 minutos e pode inclusive ser realizado na parte íntima! O primeiro passo é distribuir um gel na região que vai ser tratada, para facilitar o deslizamento da ponteira. Uma placa condutora também é encostada perto da área que o laser irá atingir e focar.
“Sem a placa de condução o aparelho não funciona, pois ela que promove a condução da corrente”, diza a fisioterapeuta Carolina. O calor é intenso, como em qualquer outra radiofrequência. Os movimentos são muito curtos e circulares, e o procedimento funciona por ondas térmicas para aquecer a pele profundamente e atingir as células de gordura.
O resultado? Um “efeito plástica” bem eficaz. A pele ficou lisa e sem a “dobrinha” logo após a primeira sessão; É recomendável um total de quatro sessões, com intervalo semanal e manutenção a cada três meses. Eu aprovei!
O Exilis Elite não é recomendado para quem usa marca-passo ou implantes metálicos. Gestantes também não podem fazer o tratamento.
Fonte:
https://goo.gl/ujJ3ZG