Novembro de 2021. O Brasil ensaiava uma reabertura e o mercado de eventos, abafado por quase dois anos, estava em pleno aquecimento. Resultado: com a agenda cheíssima, mal tinha tempo de respirar. Até que recebi a mensagem: “Chegou um produto novo que você precisa experimentar”. Quem assinava era Daniel Coimbra, o dermatologista, dono da carioca Les Peaux e das mãos mais precisas do país.
Em negação, expliquei que meu tempo era curto e talvez não conseguisse passar em seu consultório naquele mês. “A aplicação não demora mais do que 15 minutos”, me disse ele. Calculei o tempo de chegar lá, considerando o trânsito de fim de ano, e, na sexta-feira seguinte, troquei meu almoço pela empada do Chez Anne que comi enquanto subia as escadas rolantes do Shopping da Gávea, onde a clínica está instalada.
Só então soube o que Daniel faria comigo. “O Profhilo acabou de chegar no Brasil, e melhora absurdamente a qualidade e a flacidez da pele”, explicou. “Faça o que quiser, confio de olhos fechados”, respondi apressada. Ele então me alertou: “Mas você vai ficar com uns calombinhos no rosto por até dois dias. Tem algum compromisso importante no fim de semana?”. Imagina se eu trocaria qualquer programa por doses subcutâneas de ácido hialurônico? “Vamos nessa”, retruquei já me deitando na maca.
Com a maior concentração de ácido hialurônico do mercado (64mg/2mL)³ e totalmente livre de agentes químicos, o Profhilo estimula a produção de colágeno, elastina e promete maior sustentação e elasticidade da pele. Aplicado em apenas cinco pontos de cada lado do rosto ou do pescoço, o produto de tecnologia única não precisa de anestesia, a injeção é indolor, aumenta instantaneamente a hidratação e demora bem menos tempo do que os 15 minutos previstos – e olha que fiz nas duas regiões. Foi tão rápido que cheguei em casa em menos de uma hora, contada a partir do momento em que saí, ainda a tempo de comer um sorvete de sobremesa — tudo bem que tenho a sorte de morar a dez minutos da clínica.
Passei, de fato, o fim de semana com umas bolinhas em alto relevo na pele, mas nada que incomodasse ou me impedisse de beber, namorar, ver amigos – coisa que fazia em dias de folga quando os hospitais estavam vazios e a covid-19, aparentemente controlada. E quer saber? Zero me importaria se tivesse que ficar de molho porque, uma semana depois, minha pele tinha outra luminosidade, outro viço e uma textura que eu nem lembrava que existia.
Mas isso ainda não era tudo. Após 30 dias, já em dezembro, voltei para tomar a segunda dose. E aí, minha gente, conheci a melhor pele que já tive em 40 (e lá se vão) anos. Com poros fechados, textura uniforme e uma firmeza que não condiz mais com a minha idade, ela ainda parece melhorar com o tempo. Minha juventude virou assunto nas festas de fim de ano, reuniões de Zoom, nos posts no Instagram.
Dois meses depois, minha cútis ainda não dá sinais de declínio, o que só me anima a cuidar melhor de sua saúde. Para quando isso acontecer, no entanto, ainda tem a dose de reforço. Eu, que tenho a ciência como religião e Daniel como o ser supremo da beleza, não perco por nada!
Publicada em: 29 de Janeiro de 2022.