Rosto Caído Nunca Mais: Fios de Sustentação Tratam a Flacidez com Efeito de Lifting

Fio Russo, Fio de Ouro, esqueça! A aposta de dermatologistas e cirurgiões plásticos para tratar a flacidez facial, de pouca a moderada, é o Sutura Silhouette. O maior diferencial do fio é sua característica absorvível. (Shutterstock)

Fio Russo, Fio de Ouro, esqueça! A aposta de dermatologistas e cirurgiões plásticos para tratar a flacidez facial, de pouca a moderada, é o Sutura Silhouette. O maior diferencial do fio é sua característica absorvível. (Shutterstock)

Você já deve ter ouvido falar sobre o fio russo, fio de ouro e outros fios. Pois é, antigamente a técnica de colocação de fios de sustentação foi muito utilizada por dermatologistas e cirurgiões plásticos e acabou sendo muito bem aceita pelos pacientes que ainda não tinham indicação de um lifting de face ou simplesmente não queriam se submeter a este procedimento.

Mas a técnica, ao longo dos anos, foi caindo em desuso. Com o passar dos anos nossa pele fica mais fina e perdemos gordura em alguns locais do rosto e mesmo assim os fios permaneciam no mesmo local aonde haviam sido implantados. Esta redução de espessura da pele, comum a todos os seres humanos, se dá pela degradação de colágeno, diminuição da sua produção e pela oxidação da pele. Com isso o fio ficava visível e trazia um incômodo estético tremendo ao paciente, que precisava se submeter a uma pequena cirurgia para retirá-lo.

Foi então que, recentemente, os cientistas criaram um fio reabsorvível feito de ácido poliláctico, a mesma substância do Sculptra, um volumizador muito eficaz usado em larga escala no tratamento do envelhecimento da pele. Totalmente absorvível este fio é relativamente simples de ser colocado, por mãos médicas treinadas, em um procedimento minimamente invasivo de apenas 20 a 30 minutos. Com o tempo, aproximadamente 18 meses, o fio é reabsorvido pelo organismo, o que permite os médicos reavaliarem o paciente, novas necessidades e por fim o reposicionar das hastes.

A melhor parte até agora é a possibilidade de tratar áreas corporais, como a flacidez do abdome inferior, braços e face interna da coxa.

Como funciona?

O paciente é submetido à medição da área tratada para saber o tamanho do fio que irá receber e a quantidade (o mínimo para face é de um par). Os pontos de entrada e saída são anestesiados com lidocaína injetável para evitar qualquer incômodo. O fio reabsorvível é introduzido na pele com uma agulha até o tecido subcutâneo (gordura) e então o fio é direcionado neste tecido até o ponto inicial, onde se deseja promover o efeito lifting. Depois, novamente, é reintroduzida uma agulha no mesmo orifício de entrada e direcionada então pelo tecido subcutâneo até o outro lado. O fio possui pequenos, quase minúsculos cones que promovem a tração quando exercemos uma força contrária a eles. Uma leve tração é então promovida em ambos os lados do fio e as pontas são cortadas. Parece complexo, mas não é!

O resultado é visível na hora!

O paciente deve aguardar cerca de uma semana para a melhora de possíveis hematomas que podem surgir decorrentes da aplicação. O ponto de entrada pode apresentar uma discreta depressão por até 7 dias (este pode ser um inconveniente para alguns pacientes), mas de resto este tornou-se um grande aliado nos tratamentos dermatológicos da atualidade.

Fios de Sustentação + Botox + Ácido Hialurônico

Associar os fios de sustentação com Toxina Botulínica e Ácido Hialurônico em pacientes que apresentem graus de flacidez facial de leve a moderado permite que o envelhecimento seja tratado de forma ampla conferindo resultados otimizados as três técnicas. Neste caso, outros procedimentos mais invasivos de rejuvenescimento se tornam praticamente dispensáveis.

Fonte:
https://goo.gl/9GfpMW

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