Olheiras: confira os mais eficazes e modernos tratamentos para a área dos olhos

Região está ainda mais em evidência com as máscaras contra a Covid-19

Imagem O Globo

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Ao mesmo tempo em que os olhos entregam os sorrisos escondidos pelas máscaras, as pálpebras inferiores mais escuras também denunciam o cansaço de uma pandemia sem fim. As incômodas olheiras têm diversas causas, da genética às noites mal dormidas, e estão ligadas ao processo de envelhecimento. Uma boa rotina de cuidados e alguns procedimentos em consultório, no entanto, podem deixá-las atenuadas. “A pele dessa região é a mais fina do corpo e propensa a inchaços. Especialmente quando não temos hábitos saudáveis”, explica a dermatologista Juliana Neiva, enumerando o que evitar: sal, bebida alcoólica, exposição ao sol sem proteção e o costume de dormir maquiada.

Para quem deseja se livrar dos tons escuros abaixo dos olhos, ela recomenda uma rotina de produtos ao acordar e antes de dormir. De manhã, podem ser usados cremes com ácido fítico e vitamina C, por exemplo, que têm efeito antioxidante. Outro ingrediente interessante é o matrixyl, com atuação anti-idade. Em seguida, vale passar um corretivo com filtro solar para enfrentar o dia. À noite, dá para recorrer a um clareador ou fazer a boa e velha compressa gelada com camomila ou chá verde, que ajuda no inchaço.

O dermatologista Daniel Coimbra chama a atenção também para os procedimentos em consultório. Para pálpebras escuras, sessões de laser e luz intensa pulsada fazem diferença. O ultrassom microfocado, que atinge as camadas mais profundas da pele, é recomendado para estimular a produção de colágeno e amenizar a flacidez. Já para combater a frouxidão dos ligamentos da região, pode-se recorrer a técnicas de sustentação, como os preenchedores à base de ácido hialurônico. Dependendo do caso, eles podem tanto ser injetados nas pálpebras como na área das bochechas. “Às vezes, a olheira fica mais aparente por conta de uma perda de gordura das bochechas”, explica o dermatologista. Ele esclarece que em pacientes mais jovens (até 35 anos), o preenchimento geralmente é feito direto na pálpebra e nos mais velhos, a substância é aplicada em volta dela para criar uma moldura e, então, avaliar o preenchimento na pálpebra inferior. “Hoje dizemos que não tratamos a olheira, mas o olhar”, resume Coimbra.

Fonte: O Globo Ela

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