Dermatologistas de grandes centros urbanos incluem em suas formulações, ativos antipoluentes via oral e tópica para anular efeitos nocivos da poluição na pele. Flacidez, infecções e lesões podem aparecer por conta da fotoexposição e contato com ambientes poluídos.
Metrópoles como Rio e São Paulo estão aumentando o nível de gases poluentes na atmosfera e desrespeitando a recomendação da OMS.
As metrópoles brasileiras estão em estado de alerta. Regiões como São Paulo e Rio de Janeiro aumentaram o grau de poluição e desrespeitam o nível de qualidade do ar recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Como a pele está constantemente exposta ao meio ambiente e os níveis de poluentes estão aumentando — inclusive com novas substâncias poluentes sendo descobertas — a pele é o órgão que sofre o maior impacto. Além disso, é notório que o sol de hoje tem ação mais intensa, provoca queimaduras graves, aumenta o risco de dano celular e flacidez precoce da pele, além do crescimento vertiginoso no aparecimento de tumores e lesões malignas.
Poluição.
De acordo com especialistas, além dos problemas respiratórios, a poluição causa graves consequências à saúde e beleza da pele, como falta de brilho e hidratação e a deixa vulnerável à ação de bactérias e infecções. A pele é formada por proteínas e peptídeos cuja função é manter a barreira cutânea autorrenovável. Baixos níveis de determinados peptídeos significam que há um controle do crescimento bacteriano na superfície da pele, enquanto uma alta produção de peptídeos – causada por agentes externos, como a poluição, e modo de vida de cada pessoa – indica que pode haver o rompimento da barreira, deixando a pele vulnerável.
O brasil está entre os 40 países mais poluentes do mundo.
A liberação de metais pesados na atmosfera — tais como mercúrio e chumbo — promovem intoxicação no organismo e a formação de radicais livres que resultam em envelhecimento precoce, ou seja, aparecimento de flacidez e marcas de expressão, devido à destruição do colágeno. Para evitar o problema é necessária a utilização de ativos que reforçam as ações antioxidantes, com ingestão de silício orgânico, que reconstitui o colágeno, vitamina C e E, poderosos antirradicais livres, coenzima Q 10 (presente no fígado bovino, soja, espinafre, amendoim etc) e Resveratrol, polifenóis da uva (vinho tinto) morango, maçã, cebola, dentre outros.
Outros cuidados.
Para ajudar mais ainda, a preocupação com a qualidade dos alimentos deve ser uma constante. Sempre que possível optar por produtos orgânicos – os verdadeiros possuem um selo de garantia – que não possuem agrotóxico, são livres de metais pesados e que tem uma maior concentração de nutrientes. A água também deve ser observada, já que altas concentrações de cloro podem ressecar a pele e diminuir sua barreira natural de proteção.
Fonte:
– Biotec Dermocosméticos – http://www.biotecdermo.com.br/