Psoríase atinge mais de três milhões de brasileiros.

A Psoríase é uma doença imune-inflamatória crônica da pele que afeta aproximadamente 190 milhões de pessoas no mundo, das quais cerca de três milhões estão no Brasil. Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que estima que somente 5% dos brasileiros afetados pela doença estejam em tratamento.

Doença autoimune não contagiosa, a Psoríase muitas vezes causa mais danos psicológicos devido ao preconceito do que físicos.

Doença autoimune não contagiosa, a Psoríase muitas vezes causa mais danos psicológicos devido ao preconceito do que físicos.

Em geral, pacientes com psoríase sofre mais com o preconceito do que com os sintomas da doença. Há relatos de que na fase inicial da doença as pessoas consigam viver com naturalidade, mas com o agravamento em períodos sazonais, o comportamento daqueles que convivem com pessoas com psoríase é de desconfiança e temor de contrair a doença, o que causa perda de autoestima e sensação de abandono podendo levar a depressão.

Por isso é importante o diagnóstico precoce da doença e o rápido início do tratamento. O Sistema Único de Saúde Brasileiro, o SUS, distribui gratuitamente o medicamento que controla a lesão e mantém os eritemas e descamações típicos da doença sob controle. Em alguns casos, a psoríase torna-se imperceptível.

Mais sobre a psoríase

A psoríase é uma doença inflamatória, crônica da pele e não é contagiosa. É caracterizada pelo aparecimento de manchas avermelhadas e descamações na pele, são mais recorrentes nos joelhos, cotovelos, tronco, couro cabeludo, unhas e articulações.

Embora a psoríase tenha uma causa desconhecida, sabe-se que a descamação ocorre porque as células da pele se reproduzem com muita rapidez: a doença faz com que as pessoas renovem a pele em dois ou três dias, quando a média é em 28 dias.

O diagnóstico é relativamente simples: o dermatologista pode, com uma análise clínica visual, detectar a doença. Nos casos de dificuldade para estabelecer um diagnóstico claro, uma biópsia é realizada.

Estudos já provaram que 30% dos casos são de origem genética, o que dificulta a prevenção. O tratamento é realizado de acordo com a gravidade da inflamação de cada paciente.

Fonte:
Notícias do Acre – http://goo.gl/S6KT8d

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>